domingo, 27 de junho de 2010

Boom, esse foi um pouquinho de Holambra para vocês conhecerem..
=D
Uma estufa de flores, (não sei o nome dessa flor não!) com eles preparando para embalar as flores
Uma plantação de florees
Centro de Holambra ( em 2 horas você conhece a cidade inteira!)
Centro de Holambra
Ahá, o maior moinho da America Latinaa
Quem disse q Holambra num tem praia? essa é a famosa prainha ( --')
Portal de Holambra, geralmente usado por quem está indo embora
Lago do Holandes

O moinho com o sol de pondo no fundo
O portal principal!







A 1ª foto é uma arvore de tamancos, acho que os tamancos já tem uns 15 a 20 anos nessa arvore ai, a 2ª foto é uma parte da expoflora 3ª foto, a tããããããããoo esperada, chuva de pétalas, diz à lenda que se você conseguir pegar alguma pétala e na hora fazer um pedido, ele se realizará.. Bom, o problema é pegar no meio da multidão =( a 4ª foto, é um sapato de madeira, siiiim, um sapato de madeira nem um pouco confortável que é usado pra dança neerlandesa a famosa "dança holandesa", já a 5ª foto é um grupo de "Holandeses" dançando 4ª foto, são construções em estilo holandês. E a 6ª foto ahhhhhhhhhh essas rosas, no momento é a sensação da expoflora, pensa em 4838939378272 (exagero viu!) pessoas curiosas querendo saber como eles conseguiram essa façanha de deixá-las coloridas, meu, elas são surreais são lindas, porém o jeito de deixá-las assim, é mais fácil ainda, ela na verdade é na cor Champagne, é colorida por meio de corantes que são absorvidos pela haste (depois da rosa cortada) e se depositam nas pétalas. Tecnologia da Holanda.






Alguns pontos de Holambra...


Lago dos Holandeses ( aonde a maioria dos Holambreses foram feitos hahahahaha! brincaderinha!)





Trekker trek (corrida de tratores turbinados)


















Rosa que é a sensação da Holambra. Naturalmente na cor Champagne, é colorida por meio de corantes que são absorvidos pela haste (depois da rosa cortada) e se depositam nas pétalas. Tecnologia da Holanda.

Holambra um pedacinho da Holanda

Conhecer e estar em Holambra é ter a rara oportunidade de passear por um pedacinho da Holanda, mesmo a milhares e milhares de quilômetros de distância do país dos moinhos e das águas.

A estância turística possibilita ao turista a convivência com a cultura de um povo amistoso, trabalhador e, especialmente, zeloso de suas tradições, que são repassadas às novas gerações através da dança, da religiosidade e de costumes diversos.

Começando pelas vestimentas típicas, que representam as várias regiões de origem das primeiras famílias de imigrantes, passando pelos nomes das ruas e alamedas arborizadas, e chegando às danças e à gastronomia típicas, tudo é um encanto.

Começando pelas vestimentas típicas, que representam as várias regiões de origem das primeiras famílias de imigrantes, passando pelos nomes das ruas e alamedas arborizadas, e chegando às danças e à gastronomia típicas, tudo é um encanto.

O tamanco de madeira, confeccionado artesanalmente, a tulipa, flor símbolo da comunidade holandesa, a arquitetura típica, o moinho e, é claro, as flores, muitas flores. Tudo isso e muito mais estão presentes no cenário de Holambra, seja na decoração interna e externa das casas ou até mesmo nas placas indicativas que a prefeitura da estância turística instalou nas ruas, para orientação do trânsito ou informação aos visitantes.

As construções típicas também estão por toda parte, inclusive nos portais construídos nas principais entradas da cidade. A simples fachada que imita um prédio da Holanda antiga garante um desconto no pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), o que ajuda a manter o clima europeu em pleno calor tropical. xD

Mas tudo isso vem junto com as flores, que podem ser vistas em estufas aclimatadas e nos campos, através de passeios programados.





Como surgiu Holambra

A origem do município está diretamente ligada ao final da Segunda Guerra Mundial, época em que levas de imigrantes de vários países europeus buscavam novas oportunidades para recomeçar a vida em outros países, já que suas terras estavam devastadas e improdutivas, devido aos intensos bombardeios que resultaram na derrota do Exército Alemão. O Brasil foi a escolha de muitas famílias de lavradores holandeses, através da KNBTB (Katholieke Nederlandse Boer en Tuiemers Bond), que significa Organização dos Lavradores e Horticultores Católicos da Holanda.

Os contatos com o governo brasileiro resultaram na compra da Fazenda Ribeirão, em 1948, que pertencia ao grupo norte-americano Armour. O dinheiro veio do incentivo concedido pelos governos da Holanda, do Brasil e do Estado de São Paulo, governado à época por Adhemar Pereira de Barros. Nas terras encravadas entre quatro municípios: Jaguariúna, Santo Antônio de Posse, Artur Nogueira e Cosmópolis, surgiu um projeto de colonização agrícola coordenado pela Cooperativa Agropecuária Holambra (CAPH), que foi o esteio de formação da futura comunidade que se tornaria emancipada através de plebiscito, realizado em 27 de outubro de 1991. A emancipação oficial aconteceu em 30 de dezembro de 1992, após aprovação pela Assembléia Legislativa de São Paulo e a sanção do então governador Mário Covas (PSDB).

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Há controvérsias, mas a explicação mais difundida e aceitável para o nome Holambra vem da junção das palavras HOL (de Holanda), AM (de América) e BRA (de Brasil), que representaria o sonho realizado das famílias dos chamados pioneiros. Vencendo inúmeras dificuldades e com muita persistência elas construíram seu patrimônio convivendo harmoniosamente com os brasileiros, apesar das diferenças religiosas e culturais.

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As primeiras tentativas, de criar o famoso gado holandês, não deram certo em função de vários fatores. A agricultura, que era a proposta original, esbarrou na falta de orientação e adaptação das culturas escolhidas, principalmente a batata.

Mas nada lhes tirava a determinação de vencer, e as coisas começaram a mudar a partir da implantação de uma fábrica de ração e do abatedouro de aves, que regularmente tinham que ser ampliados para atender a demanda. O mesmo ocorreu em relação à venda de ovos e a produção de frutas cítricas, que proporcionaram bons rendimentos durante algumas décadas.

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Mas o sorte da colônia começou a mudar definitivamente a partir do plantio de flores, sobretudo a partir da importação de tecnologia vinda da Holanda, terra natal dos imigrantes e onde o cooperativismo é, até hoje, palavra de ordem.

O adjetivo pátrio para quem nasce na Estância Turística de Holambra é “holambrense”. O município é conhecido em todo o país como “Cidade das Flores”, realizando todo ano, no mês de setembro, a Expoflora, a maior Festa das Flores da América Latina, que recebe aproximadamente 280 mil visitantes por edição.

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Além disso, um vasto calendário de atrações (confira neste site) atrai também outros tipos de públicos, devido a realização de encontros e feiras temáticas, além das atrações que a Prefeitura da cidade promove.

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Em resumo, conhecer Holambra é ter a privilegiada sensação de estar num pedacinho da Europa, mais precisamente na Terra dos Moinhos, em pleno clima tropical, e desfrutar de uma cidade que oferece atualmente um dos mais altos índices de qualidade de vida de todo o país. Isso com todas as vantagens que a hospitalidade que holandeses e brasileiros são capazes de oferecer. Venha, conheça e apaixone-se por Holambra!

A Estância Turística de Holambra conquistou o título de "Cidade das Flores" graças ao trabalho e persistência dos pioneiros holandeses que se instalaram na antiga Fazenda Ribeirão após o final da Segunda Grande Guerra (veja link sobre a história do município). Aqui, enquanto se adaptavam ao novo modo de vida, iniciaram o plantio de gladíolos, dando início ao cultivo e comercialização vitoriosos de flores e plantas, com base no sistema cooperativista.

Antes, sofreram com insucessos na criação de gado leiteiro e a venda de leite e seus derivados, o cultivo de mandioca e fabricação de seus derivados, além do beneficiamento de café, na década de 1950.

No entanto, a partir da década de 1960 as flores e plantas surgiram como uma opção rentável para os imigrantes holandeses radicados na antiga Fazenda Ribeirão, passando a ocupar lugar de destaque entre os produtores que forneciam à Cooperativa Agropecuária Holambra (CAPH).

Técnicas especiais de plantio e cultivo, como a produção em estufas, trazidas diretamente da Holanda foram determinantes para que a produção local de flores e plantas atingisse níveis de qualidade altíssimos, semelhantes ao europeu, e conquistasse definitivamente todo o mercado brasileiro.

A partir da implantação do sistema de comercialização através dos leilões, conhecido como Veiling, a produção de flores e plantas aumentou e se expandiu, inclusive, para o mercado externo, levando o nome de Holambra além das fronteiras brasileiras e firmando nacionalmente o status de Cidade das Flores a esse jovem município, que hoje conta com cerca de 300 produtores rurais e é responsável por aproximadamente 40% da comercialização nacional do setor.

Desde 1981 a grande vitrine dessa história de vencedores é a Expoflora, que acontece durante o mês de setembro, é reconhecida em todo o Brasil e é considerada a maior Festa das Flores da América Latina.